sábado, 30 de agosto de 2008

Os candidatos à prefeitura de Salvador serão sabatinados pelos alunos da Unifacs.
De 9 a 29 de setembro, o Diretório Central dos Estudantes da universidade vai promover debates com os candidatos a prefeito para que eles apresentem seus planos de governos. O primeiro convidado será o prefeito João Henrique Carneiro, que abre o ciclo de debates com os estudantes no dia 9, às 19h, no auditório do Prédio de Aulas 8 (Campus Iguatemi). Veja a programação a seguir: 10/09 ACM Neto 12/09 Walter Pinheiro 26/09 Hilton Rocha 29/09 Antônio Imbassahy
Informações:
3272-8584

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Este é o nome do encontro de representantes estudantis da UNIFACS, que acontecerá na cidade de Amélia Rodrigues nos dias 22 e 23 de agosto. Realizado pela Coordenação Estudantil e o DCE UNIFACS, neste encontro 60 representantes de dos cursos de Graduação Plena, EAD, Tecnológicos e os representantes de Feira de Santana são os convidados deste primeiro encontro. A programação tem como objetivo fortalecer e debater os potenciais de liderança do grupo. .

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Se ligue no ENEM
Está disponível a consulta aos locais de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio, Enem 2008 na página do Enem. Não será permitida a mudança do local de prova. A prova será aplicada no dia 31 de agosto, às 13 horas (horário de Brasília) e terá duração de cinco horas. www.enem.inep.gov.br

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Aluno de baixa renda ganha espaço nas universidades De 2004 a 2006, total de estudantes com renda de até 3 salários mínimos subiu 49% Em matéria publicada nesta segunda-feira (18), o Jornal Folha de S. Paulo, apresentou pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets) que apontou aumento no número de estudantes com renda familiar de até 3 salários mínimos no ensino superior. Segundo o estudo, subiu para 49% o percentual de jovens nas universidades em 2006 quando comparado a 2004. A pesquisa atribui ao ProUni, o aumento de vagas, além do alargamento da classe média, a participação de alunos de baixa renda no ensino superior do Brasil. De 2004 a 2006, a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) registrou um aumento de 49% na proporção de universitários com renda familiar mensal de até três salários mínimos -de 10,1% para 15,1%, segundo dados tabulados pelo pesquisador Simon Schwartzman, do Iets (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade). Na população em geral, a proporção de pessoas com essa faixa de renda subiu apenas 8%. Embora tenha ganhado mais espaço, esse segmento ainda está subrepresentado no ensino superior, já que, em 2006, o total de brasileiros com renda de até três salários mínimos era muito maior -55,2%. Considerando a baixa base de comparação, especialistas apontam que o ProUni tem impacto significativo no movimento de ingresso de alunos mais pobres no ensino superior: em 2006, entraram 360 mil alunos de baixa renda a mais do que em 2004; o programa do governo federal, que começou em 2005, ofereceu 204 mil bolsas no período. Para a presidente da UNE, Lúcia Stumpf, "os estudantes do ProUni derrubaram os muros excludentes da universidade". A líder estudantil, porém, chama a atenção para a importância do programa ser ampliado e abranger também políticas de assistência estudantil. "Reconhecemos que é de suma importância a conquista da cadeira na universidade, mas não podemos fechar os olhos para o enorme contingente de estudantes que se vêem obrigados a abandonar a graduação por não poder arcar com os custos do transporte, material didático, alimentação e moradia. O próximo passo é pensar as políticas de permanência dos bolsistas do ProUni", convocou. Lúcia afirmou que o movimento estudantil vai continuar lutando para garantir que o governo cumpra as reivindicações. "Vamos nos organizar dentro de cada universidade e fazer as mobilizações que forem necessárias para que elas sejam implementadas", disse ela, destacando que a UNE pretende lutar também para que "as bolsas do ProUni sejam oferecidas em instituições com qualidade referenciada e que respeitem o processo democrático". Regina Vinhaes, da UnB (Universidade de Brasília) acrescenta que, nos últimos dez anos, a oferta de vagas no ensino superior mais do que quadruplicou, puxada principalmente pela rede particular. Ryon Braga, da Hoper Consultoria, aponta ainda a ampliação do financiamento educacional e a queda dos preços cobrados por instituições privadas como explicações. Estudo feito por ele mostra que, em 1996, o valor médio da mensalidade era de R$ 840, em valores corrigidos. Hoje, é de R$ 427. A médio e a longo prazo, porém, a sustentabilidade desse movimento de abertura do ensino superior à população de baixa renda ainda é incerta. "Uma dificuldade para a expansão é que o ensino médio não está formando gente suficiente, e o ProUni já tem dificuldade de encontrar candidatos", aponta Schwartzman. "Além disso, vai depender da capacidade das pessoas de pagarem, o que vai depender, também, da economia", afirma. Desde 2000, o patamar de alunos que concluem o ensino médio está estacionado em cerca de 2 milhões. Já o ProUni tem alto índice de bolsas ociosas -39% na última seleção. Responsável pelo programa, o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, argumenta que os jovens egressos do ensino médio são apenas parte do público que passou a entrar na universidade. "Mais de 40% dos ingressantes vêm do mundo do trabalho, já se formaram há muito tempo e não tiveram oportunidade na época", diz. Limitações Líder de uma associação que reúne bolsistas do ProUni, Adriana Ferreira, 42, é um exemplo tanto do quadro traçado pelo secretário como das limitações do programa. Ex-assistente administrativa em Minas, ela entrou na universidade 22 anos após se formar no ensino médio. Separada, mãe de três filhos e com renda de um salário mínimo, ela diz que, sem o ProUni, não conseguiria se manter por três semestres no curso de letras. Por problemas de saúde, porém, parou de trabalhar, ficou inadimplente e perdeu a sua bolsa, que era parcial. Adriana lamenta -"eu ia ser a primeira pessoa a ter nível superior na minha família"-, mas diz que só tentará voltar à universidade se conseguir um salário melhor. "Mesmo se eu tivesse bolsa integral, teria problemas para pagar a locomoção e a compra do material."Da RedaçãoCom Folha de S. Paulo
1º Fórum sobre Sexualidade Contemporânea" Mulher e Homem, algumas quetões do gênero" Sabe-se que a sexualidade sofre constantes transformações e isso é refletido nos diversos espaços sociais, trazendo conseqüências que, muitas vezes, provocam conflitos nas relações interpessoais, dificultando o desenvolvimento das mesmas. Desta forma, faz-se relevante a provocação de uma reflexão crítica com estudantes e profissionais envolvidos, ou interessados, na temática, para que os mesmos possam desenvolver estratégias contextualizadas para a sua atuação na sociedade: pessoal e profissionalmente.Pensando nisso, alguns alunos do curso de Psicologia resolveram organizar o 1º Fórum sobre Sexualidade Contemporânea – “Mulher e Homem, algumas questões de gênero”, com o apoio do Diretório Acadêmico de Psicologia e em comemoração ao dia do Psicólogo. O Fórum contará com a presença de profissionais de diversas áreas, com discussões pertinentes e interessantes sobre o tema. Sem dúvida, será um evento imperdível.Não perca essa oportunidade. Inscreva-se já. Informações sobre o evento: Data: 26 de Agosto das 8:00 às 1700 27 de Agosto das 8:00 às 12:00 Local: Auditório do PA 8 da UNIFACS (Campus Iguatemi) Inscrições: No local do evento (DCE UNIFACS). Período: 11/08/2008 a 16/08/2008. Maiores informações: (71) 9926-7762 (Kate); 9272-2261 (Mayara)E-mail: cofepsi2@hotmail.comValor da inscrição: R$5,00 (Inscrição única para todo evento) + 1 kg de alimento não perecível.